o cachecol...

... veio de um país frio, lá do norte gelado da europa. Uma preocupação minha é sempre a de poder encontrar algo que não exista em Portugal, que marque a diferença... Esta prenda foi, por acaso, uma das menos inspiradas, confesso. Talvez a técnica e os desenhos sejam característicos daquelas zonas, mas não apresentam nada de exótico, nada de excepcional. Naquela tarde, quando a prenda te embrulhou o corpo, passou atiçadamente pelo sexo e roçou pelos teus seios, deixando-os hirtos e tentadores é que percebi que a insignificância das coisas desaparece com a proximidade do belo. Naquela tarde, a prenda que te dei foi uma prenda para mim...

as tonalidades quentes...

..., vermelhos, castanhos, laranjas, penetram os sentidos provocando as mais inusitadas reacções. Uma lingerie vermelha faz sempre parte do cardápio de acessórios sexuais que todos dispomos e usamos naquelas noites mais quentes... Nos filmes, daqueles que nos colocam com “tonalidades quentes“ , o vermelho é uma das componente imprescindíveis que desperta apetites sexuais loucos e excitações explosivas.
Aquela tela, comprada algures na América do Sul, com figurinhas negras a transbordar de vermelho, possuem uma carga erótica que, por magia, te despiram colocando a nu, os teus seios de “tonalidades quentes“. A tua proximidade capta o olhar das figurinhas negras e algumas, ainda incrédulas, tentam aproximar-se dos teus bicos adormecidos. Sente-se tesão nas figurinhas negras e algum atropelo na imagem... Adivinho que o pintor as colocou assim porque sabia que um dia irias aparecer ali, de seios descobertos, para completar a pintura e acrescentares ao quadro, mais algumas “tonalidades quentes”...

os colares...

... são por definição peças de joalharia, mais ou menos valiosas, que enfeitam o teu colo. Despes-te e as pedras, o desenho, o comprimento, tudo são variáveis que se afundam na beleza dos teus seios.

Deu-te para fazeres colares... Imaginas cores, baralhas pedras, combinas técnicas mas no fim, quando os colocas assim, sobre a tua pele nua, roçando-te os mamilos em movimentos baloiçantes, perco-me e não reconheço as diferenças... São os teus seios que ganham protagonismo, eclipsando horas de trabalho minuncioso que gastaste em imaginá-los...

São os teus seios que desejo, não as hipotéticas pedras preciosas que os formam.

São os teus bicos que quero sentir junto ao meu peito, não os hipotéticos diamantes de arestas bem limadas.

São as tuas mamas que me excitam, que percorro com os meus dedos, que fazem brilhar os meus olhos, não o mais belo colar que um dia possas colocar...

posaste...

... para mim, ao acordar. Enrolaste-te docemente nas almofadas azuis que realçavam a beleza do teu corpo pela manhã. Esperguiçaste-te sensualmente, simulaste sexo, imaginando-te em orgasmos profundos. Com os dedos ias procurando centros de prazer; senti-te molhada e cheia de tesão. O teu sexo brincava às escondidas, e deu para sentir, por instinto, o seu sabor. Estava lindo mergulhado naquele mar azul...

um banho...

... ora frio no calor do Verão, ora quente no frio que se aproxima, além de relaxante, sabe sempre bem. É um momento nosso! É um momento que clandestinamente tiramos partido da nossa intimidade e usufruimos do nosso corpo em toda a sua plenitude. Foi exactamente isso que fiz. Num simples e inocente banho, explorei todo o meu corpo, todos os bocadinhos da minha pele. Por ele, passeei delicadamente as minhas mãos, dei-lhe prazer onde ele me pedia. A água quente escorria desenhando caminhos, e os pequenos jactos de água reflectiam forte na minha pele. A pressão da água era controlada pela distância entre o chuveiro e cada parte do meu corpo. Dirigia cuidadosamente o chuveiro pela boca, braços, seios, nádegas e pernas, fazendo crescer em mim uma doce excitação. Distribuía prazer a rodos, deixando-me levar num misto de sensações, que adivinhavam um saboroso climax. Direccionei os jactos para o meu sexo em brasa e o orgasmo foi imediato. Suave, calmo e extremamente relaxante.
Transportada por sensações de prazer, adormeci pouco depois... Um banho sabe sempre bem...

tinhas razão...

... já há muito tempo que me pedias para rapar completamente o meu sexo. A resposta era sempre a mesma...“um dia destes”... achava que não ficava bonito, que era estranho. Mas afinal qual seria a diferença entre um sexo rapadinho e outro, como o meu, bonito e aparadinho?
Um dia sem te dizer nada, quis fazer a surpresa. Por certo já pensavas que aquele “dia destes” seria nunca, mas estavas enganado. Agarrei numa “gillette” e rapei-o, deixando os lábios completamente expostos e os contornos definidos, tal qual as meninas “daqueles filmes”. A nudez era total. Todo o ritual foi muito sensual e imaginava a tua reacção, as tuas palavras e o teu tesão, quando me visses assim. Era suave ao toque, macio e estranhamente excitante. Estava morta de partilhar a novidade contigo...
Pouco depois chegaste e um pouco nervosa, pedi-te para sentares no sofá, pertinho de mim.
Tenho uma surpresa para ti, disse susurrando-te ao ouvido. Desconfiado aguardaste a notícia. Sem mais rodeios, despi-me, subi para o sofá e ofereci-te o meu sexo já húmido e nú. De imediato a tua língua, lábios e boca tomaram conta do meu centro de prazer, com movimentos tais que me puseram louca.... Quanto mais prazer me davas, mais eu queria. Queria tudo... Assim sem qualquer pêlo, a tua língua em contacto com o meu sexo exponensiava o prazer, colocava-me nas estrelas, levava-me ao céu. Vim-me muito depressa. Tive dos maiores orgasmos da minha vida, e com as pernas trémulas, dificilmente me consegui manter em pé no sofá.
Desde esse dia que não quero outra coisa. Adoro sentir o meu sexo nu. Adoro observá-lo enquanto me penetras. Adoro ver a tua língua passear pelos lábios despidos.
Hoje, enquanto repetia este ritual, lembrei-me de ti. Tinhas razão...

andei todo o dia...

Andei todo o dia excitadíssima. Não sei porquê. Hoje acordei assim... Sentia um fervilhar dentro de mim e todos os meus pensamentos me levavam a ... sexo. Apetecia-me tocar-me, apetecia-me ser tocada. Apetecia-me ligar-te e encontrar-me contigo à socapa. Convidar-te para um cafézinho malandro e esperar que me levasses aos píncaros. Estava rodeada de gente que não fazia a mínima ideia do que me ia no pensamento. Apetecia-me que o tempo parasse, que todos se imobilizassem em redor de mim e eu pudesse me masturbar ali mesmo, no escritório. Tem sido assim o meu dia. Já é hora de almoço... não aguento mais. Disse aos meus colegas de trabalho que ia à casa de banho e não me demorava. Íamos almoçar todos.
Fui à casa de banho do escritório, acho mesmo que em passo acelerado. Preciso de sentir o meu sexo a ser tocado. Encosto-me à parede, com uma perna apoiada num banquinho que ali estava e começo a acariciar o sexo já quente, ansiando por ser tocado. Imagino a tua língua molhada a passear nele, sugando o clítoris. Sinto-o a crescer,a palpitar, pronto a explodir de prazer. Enquanto passeio a minha mão por todos os bocadinhos do meu tesouro, massajo-o, deixando-o no ponto próximo do orgasmo. Levanto a camisola e solto os meus peitos do soutien apertado. O prazer tinha de ser completo! Aperto os bicos entre os meus dedos, ao mesmo tempo que me penetro suavemente. Foi um delírio... Senti todo o meu centro de prazer a explodir e o orgasmo envolveu os meus dedos, com múltiplos espasmos. O meu líquido quente escorria-me entre os dedos. Tinha as pernas bambas e sentia-me sem forças. Passei a cara por água e saí com a certeza de que lá estava estampado o que tinha estado a fazer. Era impossível esconder a descarga de prazer que tinha tido naqueles cinco minutos.

era de madrugada...

... e o silêncio tinha já tomado conta de nós transportando montes de desejos... Eram habituais as nossas conversas escritas e tu aguardavas impacientemente a chegada da primeira mensagem... Passeavas o telemóvel pelo corpo, como que se fosse eu próprio a estar ali, acariciando-te os seios e preparando-te para mais uma noite de prazer. As palavras que escrevo, eróticas, sensuais, obscenas, saltam do visor, partem-se em letras dirigindo-se avidamente para cada bocadinho do teu corpo, que pretendo sentir aqui de longe...

O L toca-te de leve nos bicos, arrepiando-te...

O I, explora com meiguisse as tuas orelhas...

O N, percorre-te a barriga deixando um rasto de prazer...

O G, com o seu tracinho provocador, vibra freneticamente no clítoris, fazendo-te gemer baixinho...

O U, qual dildo duplo, vai-te penetrando devagar.

O A, indeciso e muito ligado às coisas do amor, convida-me a ir com ele nesta viagem. Então, ali, com o telemóvel a vibrar entre as pernas, sentiste a minha LÍNGUA tocar na tua e eu, aqui de longe, senti o teu orgasmo de princesa...

uma flor...

...oferece-se sempre! As situações são das mais simples às mais complexas e na dúvida de uma oferta perguntamo-nos muitas vezes: porque não uma flor?
A arte de a “embrulhar” tem uma carga emocional que é sempre acompanhada por um role de questões: qual a cor preferida? posso colocar uma etiqueta “com amor”? quer que inclua alguns “verdes”? papel celofane, seda ou kraft?
Uma flor muitas vezes é simplesmente uma flor... Roubada num jardim e dada assim sem preliminares, sem enfeites, sem o “preenchimento oral” do inquérito comercial...
Muitas vezes também, a flor depois de dada perde protagonismo... Quem a recebe coloca-a religiosamente na jarrinha da sala, junto ao televisor ou no parapeito da janela para receber luz natural... A tua flor, não... recebeste-a e envolveste-a em papel sensual, acariciaste-a com os seios, beijaste-a com os bicos e não sendo uma ocasião especial, deste-lhe o mesmo protagonismo que tem o teu corpo deitado nesta sala...

ontem ligaste-me,...

... estavas rouca, o que me excita imenso. Tu sabes disso e sorrateiramente puxas a conversa: estou com fome tua…
Longe de casa, disseste que precisavas de relaxar… lembraste coisas boas, como aquela da nossa amiguinha, com café já agendado, e que te quer comer…
Continuando a provocação, contaste-me as tuas navegações na net, e as visitas aos blogs divinais das pessoas que nos visitam… falaste da tua excitação ao ver as suas fotos e enquanto acariciavas os seios, pormenorizavas tudo o que podias fazer com elas… Lambias docemente os seios da …., penetravas com dois dedos o sexo da …. e chupavas o membro do ….., até ele se vir na tua boca… Com um sussurro, ias dizendo que estavas com o sexo a fervilhar, pulando de excitação…Avisaste mesmo que irias tirar as calças... e, provocando-me, pediste para eu imaginar-te a brincar até te vires…

há já algum tempo...

... que tínhamos descoberto o teu gosto por mulheres. Como são belos os vossos corpos abraçados...A tua língua percorre suavemente os enormes seios da Sónia enquanto ela brinca com o teu sexo. Gosto quando se sentam frente a frente, com as pernas entrelaçadas, deixando suficiente espaço para as mãos poderem percorrer o caminho que separa os seios do sexo... Nessa posição, beijam-se apaixonadamente trocando sabores. Os dedos em movimentos suaves penetram mutuamente nas vaginas. Os seios tocam-se quer impelidos propositadamente pelas vossas mãos quer pelos movimentos mais vigorosos que num crescente de prazer vai acontecendo naturalmente.Tu deitas-te devagarinho. A Sónia, como que adivinhando os teus desejos, desliza ao longo do teu corpo em direcção ao sexo, deixando um rasto húmido e quente. Sinto esse rasto quando te beijo os mamilos endurecidos pelos doces movimentos da língua da Sónia nos teus lábios vaginais. Pedes-lhe para enfiar a língua fundo. Excitas-me...Os teus olhos mostram um prazer louco e a proximidade de um orgasmo que acontece com o estremecer do teu corpo...Era o teu aniversário. A Sónia foi a minha prenda para ti...

ontem deitei-me tarde...

... vesti a t-shirt que tinhas usado na última vez que cá dormiste e o teu cheiro despertou outra vez em mim aquele tesão que conheces.
Sentei-me na beira da cama, de sexo nú.... Sentir a tua roupa, o teu perfume em contacto com a pele, excitaram-me.
Apetecia-me que estivesses aqui...... apetecia-me ser penetrada.
Coloquei a mão suavemente sobre o vagina e lentamente comecei a acariciar-me. Afastei as pernas para poder tocar-me melhor e sentir-me, imaginando sentir-te.
Passeei levemente os dedos por todo o meu sexo, dando-lhe mimos e carinhos. Tive-te aqui, pertinho de mim, observando... Toquei no meu clítoris que já estava duro e massajei-o delicadamente. Molhei os dedos com a língua e introduzi-os calmamente em mim. Deixei-me ficar assim algum tempo, parada, vendo-te a olhar para mim, a dizer indecências...
Mesmo parada, estava nas núvens. Sentia-me pairar. Com calma esperei que o orgasmo viesse e se apoderasse de mim... Acho mesmo que consegui ouvir-te dizendo, meu amor vem-te para mim...

de férias...

...o sexo torna-se quase um vício permanente, porque estás sempre comigo.
Passeavamos por aqui onde estou agora e em todas as vielas, ruelas e ruas não perdíamos a oportunidade de nos tocarmos, de nos beijarmos, de nos roçarmos provocantemente um no outro.
Sempre que pressentíamos alguém observando, adrenalina em catadupa apoderava-se de nós, transformando-se logo logo em desejo, um desejo imenso de nos derretermos em meiguices, debaixo daquele sol abrasador.
O calor do sol misturava-se tentadoramente com o nosso, e a água que decidímos beber naquela esplanada não iria por certo extinguir o fogo que nos incendiava o sexo.
Sentamo-nos e num local cheio de gente, provocaste-me: " Mostra-me os seios".
Um pouco envergonhada, recusei. Estavamos rodeados de pessoas, não teria coragem. Disfarçadamente apontaste a camera para as montes que nos rodeavam, e que atraíam a atenção de homens e mulheres que, como nós, ali se refrescavam, esperando ansiosamente que cumprisse a minha parte... Decidida, vencendo a vergonha, desnudei os seios e ofereci-te a paisagem desejada...

imagino-te...

... liberta de preconceitos e presa pelo cinto que te roça suavemente o mamilo. Imagino o cetim preto afagando-te os seios lindos. Imagino o tesão que te invadiu na cidade... Algures aí, imagino-te quente e molhada, sentindo os dedos dela penetrando docemente o teu sexo...

a visão dos meus seios...

... prensados na rede e a sensação dos meus bicos duros a quererem atravessá-la, tira-me do sério.
Adoro quando a visto e tu brincas com o meu peito. É óptimo quando lambes os meus bicos através da rede... Sinto-os a roçarem a malha quando são sugados pelos teus lábios.
Adoro ver-me. Adoro ver o meu corpo envolvido na rede bordeaux. Adoro sentir o peito nas minhas mãos através da rede enquanto tu te divertes.....lá em baixo.....

um blog meu - parte 3

Passeava a minha mão esquerda pelos meus seios e com a mão direita massajava todo o meu sexo. Estava no céu.
Lambi dois dedos e tentei penetrar-me. Devagarinho, suavemente, coloquei-os dentro de mim, e com movimentos muito calmos, num vai e vem ritmado, saboreei aquele momento de êxtase, do qual não queria sair. Se acelerasse os dedos, teria um orgasmo brutal, mas ainda não tinha chegado a hora.
Durante esta dança de dedos, lambia os meus bicos e apertava-os com força.

Toda esta imagem me excitava mais, porque se passava em frente ao espelho e eu podia ver tudo, ver-me toda... ... A imagem dos meus dedos a entrarem e saírem do meu sexo húmido e quente, era demais.

Lambi os dedos. Queria sentir o meu sabor. Voltei a penetrar-me, mas agora já estava um pouco descontrolada. Introduzi os dedos com mais vigor e ao mesmo tempo que eles me davam prazer num movimento de entrada e saída do meu sexo, massajava o meu clítoris, com a outra mão

Meu Deus........Como é bom......

Mexi os dedos energeticamente, enquanto brincava com o meu botão e......Buumm. Tive um orgasmo divinal, em directo no espelho.
Senti o meu sexo a estremecer como um louco e não me apetecia parar… Decidi continuar, mantive a cadência e tive outro logo de seguida.
Estava louca.....

Foi uma das melhores vezes que me masturbei sozinha.
Fui tomar um banho, já era tardissimo. Dormi toda a noite com uma sensação óptima. Parecia que estava num clima constante de excitação. Apetecia-me aquilo toda a noite.

Obrigada pelo blog…
Obrigada pelo prazer…

um blog meu - parte 2

Estava de tal maneira excitada, que não me aguentava nas pernas.
Sentei-me na banheira......
Sabes aquele espelho que uso para me maquilhar? Bem, ontem teve outro uso. Virei-o na minha direcção, queria ver-me. Queria excitar-me ainda mais, queria ver a dar-me prazer.

O filme no quarto já não me interessava, bastava eu própria.....

Sentada, com o espelho virado para mim, podia vislumbrar todo o meu corpo reluzente. Toda eu transbordava sexo.
As minhas mamas estavam grandes, a saltar fora do soutien e de vez em quando eram tocadas pela minha língua quente.
Sentia o meu sexo aos pulos, tinha algum receio de lhe tocar, pois podia explodir de prazer a qualquer momento e eu queria prolongar ao máximo este sentimento, este estado de êxtase.
A qualquer tentativa de aproximação dos dedos ao meu sexo, o calor do meu corpo aumentava e eu sentia a minha vagina a pulsar mais e mais, a pedir para ser tocada, a pedir para ser penetrada, a pedir prazer.

Peguei num copo com àgua fria e deitei-o sobre mim. O frio da água em contacto com o meu sexo ardente, provocou-me um orgasmo, mesmo sem me tocar.

Comecei a massajar o meu sexo suavemente, sentindo os lábios cheios de tesão nos dedos e o clitóris excitadíssimo. Imaginei-te aqui, pude sentir a tua língua a brincar com ele e a tentar penetrá-lo.....
Não estava pronta para descansar, queria mais, ainda não estava satisfeita.

...

um blog meu - parte 1

“O que é isto?” Um blog meu????
Sempre tinha sonhado em fazer um blog deste género, mas sempre me faltou a coragem. Tão bonito, tão elegante, tão erótico, e ......... aquela alí, era eu.
Não consegui deixar de ficar excitada comigo própria. As fotos do meu corpo nú, no meio da espuma e o imaginar o que se passou quando tiramos essas fotos, deixou-me louca de tesão.

Vesti uma lingerie sexy, não para mostrar a alguém, mas simplesmente para meu prazer.O roçar da renda nos meus peitos deixou logo os meus bicos hirtos e prontos para serem lambidos.

Liguei a televisão. Tal como nos outros sábados, hoje era dia de filme.

Já estava excitadíssima, depois de ver as minhas próprias fotos publicadas, prontas a serem vistas e apreciadas por qualquer pessoa. Até esse pensamento me excitou.
Com a minha lingerie vestida, olhei-me ao espelho e comecei a apreciar as minhas formas. Os peitos estavam duros e os meus bicos grandes. Passeei as minhas mãos por todo o corpo e o calor subia.
Lambi suavemente os bicos duros e um arrepio apoderou-se de mim. Senti-me desfalecer.
Estava excitadissima e qualquer toque no meu corpo era demais. Imaginava as tuas mãos a tocarem-me, a tua boca a passear pelo meu corpo e a tua lingua sofrega a sugar-me os mamilos. Soltei um gemido tímido.
Decidi usar um pouco de óleo no meu corpo. Deitei umas gotinhas entre os meus seios e com as mãos espalhei, massajando as mamas e apertando suavemente os bicos entre os dedos. O óleo escorria pelo corpo, a caminho do meu segredo.
Ajudei-o a descer mais rápido e meti a mão nas cuecas ainda vestidas. Senti o meu sexo quente a pular, ansiando ser tocado, penetrado, pedindo para ter prazer, muito prazer... ...