... é interna, no sangue, e isso provoca (diz a sabedoria popular) desmaios… daí aquela imagem com a qual nos cruzamos muitas vezes na vida de ver alguém estendido no chão, desmaiado e logo logo chegando outro alguém com o pacotinho milagroso do açúcar que é entornado na língua até que a reanimação se consiga… tu não, não desmaiaras mas estavas com falta de açúcar, não no sangue… mas na pele… falta de doçura que te afagasse e te beijasse, se escorresse em ti, te percorresse e descobrisse os segredos do teu corpo, chegasse lá, e te envolvesse o sexo, se misturasse com o teu sabor, produzindo um cocktail irresistível de desejo…
o chocolate cumpria a função… beijou-te a pele e fundiu-se excitado e quente… ele restituía os níveis de açúcar, colocava-te doce… com os dedos ias espalhando-o pelas partes mais apetecíveis do teu corpo. Untaste os seios, realçando os mamilos com gotas de chocolate e massajaste o sexo, lambuzando-o à espera de alguém para te beber… Excitada, ias lambendo os dedos de quando em vez e chupando os bicos docemente, enquanto sorrias…
o chocolate cumpria a função… beijou-te a pele e fundiu-se excitado e quente… ele restituía os níveis de açúcar, colocava-te doce… com os dedos ias espalhando-o pelas partes mais apetecíveis do teu corpo. Untaste os seios, realçando os mamilos com gotas de chocolate e massajaste o sexo, lambuzando-o à espera de alguém para te beber… Excitada, ias lambendo os dedos de quando em vez e chupando os bicos docemente, enquanto sorrias…